O pedaço do título entre aspas é uma famosa frase do ex-presidente norte-americano, Ronald Reagan (1911/2004).
Pior para nós é que o atual governo brasileiro não é apenas o problema, é o problemão!
Absurdamente caro, ruim e inepto, é o vice-campeão na quantidade de ministérios (39), só perdendo para o garboso Congo (40) por apenas "um gol", no fim do segundo tempo da prorrogação!
É ministro batendo cabeça com ministro, e das concussões cerebrais daí advindas, o Brasil entrou em coma!
O Banco Mundial listou os 10 países campeões em carga tributária. Sabem quem é o campeoníssimo absoluto?
Sim, "é nóis"!
Segundo o Banco, o Brasil é o país em que as empresas precisam trabalhar mais horas para pagar os impostos.
Uma empresa média tem de trabalhar 2.600 horas, colocando o país na 183ª posição no ranking mundial - último lugar (aqui).
A Bolívia, segunda pior colocada em 2011, 1.080 horas, menos da metade!
Diria a vizinha gorda e patusca de alguém na Ucrânia (país que é o 10º colocado - 657 horas) que o brasileiro deve ser o povo mais bem atendido no serviço público em nível mundial, quiçá planetário.
E qual não deve ser o tamanho da estupefação dessa ucraniana, olhos arregalados na TV e nas redes sociais, no estupor do assombro, vendo as manifestações de quem possui uma saúde pública impecável, a melhor Educação e segurança total!
Na cabeça da ucraniana deve passar um filme do genial sistema de transporte coletivo brasileiro, onde todos viajam sentados nas poltronas estofadas de ônibus moderníssimos, que trafegam em vias elevatórias exclusivas, cujo trajeto de Santa Cruz ao Centro do Rio de Janeiro dura apenas 30 minutos, em viagem direta, os passageiros sentindo a brisa refrescante do ar condicionado e ouvindo música ambiente suave e relaxante. Tudo a 1 Real!
Ela contemplaria Bom Jesus do Itabapoana pela Internet e sentiria inveja da praça Governador Portela, pensando lá com seus botões que, pela exuberância da praça, coerentemente nossos hospitais (no plural majestoso) só não podem realizar o que Jesus Cristo fez a Lázaro, ou seja, ressuscitar defuntos.
Vendo estádios cinematográficos - padrão Fifa, e tanta ostentação dos próprios públicos, a vizinha patusca perguntaria: Que diabos esse povo quer mais?
Autor: José Henrique Vaillant