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25 de jun. de 2013

Depois do susto, a politicada faz caras e bocas de Madre Tereza de Calcutá. Mas não se fiem nisso, é a manjada reação camaleônica diuturna!


Nani fez esta brincadeira aí, mas a coisa é séria. 

Pensemos nas seguintes hipóteses: um deputado desvia dinheiro da Saúde, e por falta desse dinheiro, 100 pessoas morrem por falta de atendimento.

Um criminoso mata uma pessoa.

Quem cometeu crime mais hediondo?

No segundo caso, o bandido, se preso, e se não tiver "pedigree", será processado e condenado.


E o primeiro? 

Continuará a ser chamado de Vossa Excelência, defecando e hediondando em nossas indignações!

Em 2002 eu roguei uma praga a quem ia evacuando e hediondando pelaí, pois entendia (e ainda entendo) ser esta a única maneira de desagravo, em face da impunidade que grassava (e ainda grassa, grossa) no Brasil (aqui). 

Lamento ser tão pessimista, mas embora acredite que nada será como dantes no quartel de Abrantes, depois das manifestações, creio que o monstro da corrupção ainda levará muito tempo para ser acometido de uma perpétua prisão de ventre!

Autor: José Henrique Vaillant