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22 de mai. de 2013

Interpretando a charge 4 - Intolerância

O chargista Jarbas retrata o fato incrível de a intolerância ser usada contra a..., intolerância! 

Marco Feliciano, o deputado federal (PSC/SP) que preside a Comissão de Direitos Humanos da Câmara foi alvo de uma saraivada de acusações de ser homofóbico (aversão aos gays).


O assunto ganhou todas e mais algumas manchetes, em todas e mais algumas mídias, em todos e mais alguns rincões do Brasil e até do exterior, por várias semanas.

Como pode presidir uma instância que está lá para defender os direitos humanos, cujas minorias são as mais desrespeitadas, se o deputado tanto desrespeita..., uma minoria!

Minha posição é clara: cada qual faz de seus furinhos, falinhos e falões o que bem entender. Não tenho nada com isso se duas mulheres resolvem unir as borboletas, ou se dois homens embainham mutuamente suas espadas.

E, claro, repudio toda e qualquer forma de intolerância, seja religiosa, de raça, de orientação sexual, de marca do xampu, etc. 

Isso quer dizer que repudio também os intolerantes como os do desenho. Foi só o rapaz começar a dizer que é a favor da felicidade para, à menção das duas primeiras sílabas, as pessoas se precipitarem nas catilinárias verbais julgando que ia referir-se ao deputado Feliciano!

Acaso ele não tem o direito de ser a favor do deputado? Estaria cometendo um crime?

Autor: José Henrique Vaillant